Minha primeira interface de toque foi o pique-pega

1 comentário

Minha primeira interface de toque foi o pique-pega

Armazenamento na nuvem? Eu já sabia!

Como o mundo avança tentando copiar o que já era bom

Todos nós vimos, uma vez ou outra na escola, que Leonardo Da Vinci se inspirou no Beija-flor para criar o helicóptero, que o homem se inspirou nos golfinhos para criar o sonar e que nos inspiramos no morcego para criar o Batman.

E se pegássemos nossa vida tecnológica atual e buscássemos comparativos em nossa infância?

Por exemplo, como diz o título, a primeira interface de toque que me lembro, ainda pirralhinho, foi o pique-pega (ou “pique-tá” aqui no Rio). Era extremamente eficaz, mas como hoje, consumia muita bateria. Acredito que todos os meus amigos eram feitos de Gorilla Glass, pois raramente quebravam, mesmo sob condições extremas de uso.

Naturalmente, bem mais tarde, outras interfaces de toque substituíram esta primeira com muito mais curvas e suavidade. Estou falando do mouse, claro. Este é um post de Geeks de família.

Já minha primeira Cloud se chamava algodão-doce. Era possível armazenar uns 400 mil grãos de açúcar nesta nuvem, e o download era praticamente imediato. Como hoje, existiam muitas dúvidas sobre a sua segurança, e de fato naquela época muitos amigos pidões acessaram os  dados das minhas nuvens…

Eu não sabia na minha infância, mas meu irmão mais velho era o meu Firewall. Como hoje, não importa a besteira que você faça ATRÁS do Firewall, ele te protege do que está do lado de fora. Entretanto, mantenha-o sempre atualizado com suas figurinhas e chocolates, ou ele deixa te cobrirem de por… ataques.

Encarei meu primeiro vírus ainda na antiga 8ª série. O nome dele era “Física I”. Tinha a capacidade de apagar toda a minha memória na hora da prova e transformar as células dos meus boletins de azuis em vermelhas.  Consegui remover somente com a ajuda do Professor Norton – um cara de camisa rosa que dava aula em recovery. Digo, recuperação.

Mas claro, o mais importante de tudo é ter backup. No meu caso, se chama mãe, que felizmente, guardo até hoje. A capacidade dela já não é mais a mesma, mas o importante mesmo é que nunca falhou e sempre esteve lá quando eu precisei. Valeu, Dona Lourdes!

E as suas lembranças, que você não sabia que eram tecnológicas, quais são? Comente e curta abaixo!